Tem início este fim de semana o Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, onde a nossa equipa se estreia, domingo, pelas 16h00, frente ao CD Aves, no Pavilhão EB 2/3 Irene Lisboa.
A equipa continuará a ser comandada pelo técnico João Bernardo Martins, que terá como assistentes Alexandre Lasquevite e Francisco Castro.
Esta nova época, surge como uma continuidade de aposta na formação e no desenvolvimento e potenciação de jovens atletas. Do plantel da época passada mantêm-se oito atletas, havendo a registar seis entradas.
Composição do plantel
#2 – Eunice Almeida – 19 anos – Líbero – ex-Ala de Gondomar
#3 – Inês Faria – 20 anos – Central
#5 – Inês Pato – 20 anos – Ponta – ex-AA São Mamede
#7 – Filipa Silva – 24 anos – Líbero
#8 – Catarina Oliveira – 21 anos – Oposta – ex-Castêlo da Maia GC
#9 – Rita Losada © – 25 anos – Central
#10 – Inês Sousa – 20 anos – Distribuidora – ex-Castêlo da Maia GC
#11 – Maria Gluhu – 19 anos – Ponta – ex-Castêlo da Maia GC
#12 – Catarina Martins – 27 anos – Oposta
#13 – Maria Santos – 19 anos – Distribuidora – ex-Porto Vólei
#16 – Marta Cristo – 20 anos – Central
#17 – Inês Vasco – 18 anos – Ponta
#20 – Catarina Lemos – 22 anos – Ponta
#22 – Beatriz Falcão – 21 anos – central
O técnico João Bernardo Martins, consciente das dificuldades que vai ter por orientar uma equipa jovem afirma que, “o nosso principal objetivo é assegurar a manutenção o mais rapidamente possível. Reforço que este plantel é aquele com a mais baixa média de idades que o Voleibol do Boavista FC já teve até agora na primeira divisão. Porém, são atletas jovens com alguma experiência, o que nos permitirá lutar pelos nossos objetivos.
Se na época transacta tivemos um dos campeonatos mais competitivos, este ano, apesar da pandemia, será ainda mais, devido ao elevado investimento aplicado por alguns clubes, o que exigirá de todos os agentes directos e indirectos que integram e compõe a estrutura, um também maior empenho e apoio conjunto. Como amante do desporto, gostava de desfrutar de excelentes jogos de voleibol nos quais imperasse uma boa qualidade de jogo e fair-play.”
Por sua vez, a capitã Rita Losada, acredita que os objectivos propostos serão atingidos, “sendo que cada vez mais o campeonato nacional de voleibol feminino está a aumentar a sua competitividade, associado ao investimento por parte dos Clubes com futebol profissional na modalidade de voleibol, compete-nos sermos ainda mais competentes e rigorosas com o trabalho a desenvolver na presente época a iniciar. Estarmos à altura de equipas e estruturas que, apesar de pouco nome na modalidade, apresentam grandes nomes, é por si um desafio.
Aliado aos nossos adversários, juntou-se este ano, um adversário poderoso e comum a todos nós, que se não respeitado por todos, pode terminar de um dia para o outro, o que mais queremos fazer.
As expectativas seguem para mim um padrão. Honrar o clube e apoiantes, honrar a modalidade e o fair-play, honrar os dirigentes, os treinadores e as atletas, não de cima para baixo, mas numa via de dois sentidos. Sermos melhores do que já fomos e nunca piores do que podemos ser é a meta atingir.”