Kenji Gorré: “Estou muito feliz e orgulhoso por ter chegado a um grande clube”

No dia em que assinou um contrato válido por duas épocas, Kenji Gorré assinalou a mudança para o Estádio do Bessa como uma “passo em frente na carreira”, tendo frisado a “positividade e energia” que pretende trazer à equipa e aos adeptos. O extremo, de 26 anos, está ansioso por começar a época e contribuir para a “construção de uma nova história no Boavista FC”.

BOAVISTA FC: “Estou muito feliz e orgulhoso por ter assinado pelo Boavista FC, é um clube com um grande passado, mas também com uma enorme ambição e de olhos postos no futuro. O Boavista FC tem uma história enorme, de grandes conquistas, mas temos a obrigação de construir um novo caminho que seja capaz de orgulhar os nossos adeptos.”

OBJETIVOS: “O plantel e a equipa técnica têm qualidade para fazermos uma época tranquila. É esse o nosso objetivo. Da minha parte, prometo dar sempre o máximo pelo clube e espero acrescentar positividade e energia ao jogo da equipa. Quero ajudar com o maior número possível de golos e assistências.”

ADEPTOS: “Sei que no Boavista FC os adeptos são tudo e isso faz-me lembrar Inglaterra, porque lá eles também amam verdadeiramente os seus clubes. Eles são o foco principal desta grande Instituição e tenho a certeza de que lhes vamos dar muitas alegrias ao longo da época. Eles vão estar sempre connosco e nós vamos dar tudo por eles.”

CARREIRA: “Tinha 6 anos quando a comecei a jogar futebol. Fui para o Manchester United, estive lá durante 10 anos, aprendi muito, mas depois mudei-me para o Swansea, onde fiz a estreia na Premier League. Na altura, foi o concretizar de um sonho, porque em criança sempre trabalhei para concretizar esse objetivo. A seguir fui emprestado ao Den Haag e ao Northampton Town, antes de vir para o CD Nacional há três anos. Até essa altura, praticamente só conhecia Inglaterra, mas vir para Portugal tem sido uma bela experiência. Agora é altura de continuar a crescer e de triunfar no Boavista FC.”

SELEÇÃO: “Tenho dupla nacionalidade, e quando chegou a altura de decidir, pensei na minha mãe e na minha avó. Nasci na Holanda, mas elas são de Curaçau. A verdade é que quando fiz a minha estreia pela seleção, elas sentiram um grande orgulho em mim. Foi um momento lindo a nível pessoal, sobretudo pelo que representou. Para além disso, as pessoas em Curaçau também são muito sorridentes, estão sempre bem dispostas, e saber que acrescentei algo a um país que me diz muito tem sido bastante gratificante.”

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